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Empresas que cortam a comunicação perdem valor de mercado

  • Foto do escritor: kaue-pallone
    kaue-pallone
  • 9 de jun.
  • 3 min de leitura

Falta de entendimento sobre o impacto estratégico das relações públicas leva marcas a decisões que comprometem crescimento e reputação


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Diante de um cenário marcado por mudanças no comportamento do público, alta concorrência e crescente exigência por credibilidade, cresce a necessidade de que empresas tratem a comunicação como parte fundamental de sua estratégia de negócio. Ainda assim, muitas organizações seguem sem considerar relações públicas e assessoria de imprensa dentro de seus orçamentos recorrentes — especialmente quando enfrentam dificuldades para mensurar o retorno sobre o investimento (ROI) dessas ações.

“Empresas que cortam a comunicação por não enxergar ROI estão, na prática, cortando sua visibilidade, sua influência e seu valor percebido. A comunicação bem feita é uma engrenagem invisível que move o negócio adiante”, afirma Amanda Ivanov, jornalista e fundadora da Imersão Agência.


Comunicação que entrega valor tangível


A última edição do relatório State of the Media 2025, da Cision, revelou que 86% dos jornalistas rejeitam pautas que não são relevantes ao seu público, e 70% descartam conteúdos excessivamente promocionais. Além disso, mais da metade recebe mais de 50 pitches por semana e não consegue dar conta de todos, mesmo de bons temas, por falta de tempo e estrutura. Ou seja, conquistar espaço na mídia não depende apenas de estar visível, mas de entregar conteúdo com qualidade, contexto, dados e agilidade.


Na Imersão, isso se traduz em uma comunicação que vai muito além do release: entregamos histórias bem contadas, dados embasados, relacionamento ativo com a imprensa e com influenciadores, e um olhar estratégico para o que realmente importa — a reputação da marca no mercado.


“Relações públicas não servem só para aparecer. Elas constroem reputação, fortalecem posicionamento e criam conexões duradouras. É isso que torna uma marca respeitada e lembrada no mercado”, complementa Amanda.


Reputação se constrói com relacionamento, não com pressa


O relatório ainda aponta que 85% dos jornalistas preferem começar uma relação com PRs por e-mail, mesmo sem um pitch, valorizando a construção de confiança ao longo do tempo. O alerta é claro: o “R” de “relações públicas” precisa voltar a ter peso real.


A Imersão acredita justamente nisso. Nosso trabalho começa com escuta e imersão — para entender a fundo a marca, o mercado e o momento — e segue com estratégia, planejamento e execução. Ao cultivar relacionamentos reais com a imprensa e outros parceiros, ampliamos as oportunidades espontâneas de exposição — o chamado “earned media”, que não se compra, mas se conquista.


Comunicação estratégica apoia o próprio jornalismo


Jornalistas enfrentam desafios reais: mudança nos hábitos do público, sobrecarga de trabalho, escassez de equipe e aumento da desinformação. Segundo o mesmo relatório, 63% valorizam PRs que conectam com fontes relevantes, e 57% destacam o acesso facilitado a pessoas-chave como diferencial.


Ou seja, quando a comunicação é bem-feita, ela não só ajuda a marca, como apoia o jornalismo com qualidade de conteúdo, clareza e acesso. O papel da Imersão é justamente esse: atuar como ponte entre fontes confiáveis e veículos que precisam de conteúdo preciso, com timing e contexto.


Resultados vêm da consistência e da profundidade


Ao entregar materiais completos — com dados, imagens, especialistas e ângulos exclusivos — as chances de publicação aumentam significativamente. Dados e infográficos, por exemplo, são os itens mais desejados em um pitch pelos jornalistas. Por isso, o trabalho da Imersão envolve planejamento editorial, acompanhamento estratégico e atuação 360° com conteúdo, imprensa, eventos e influenciadores.


Empresas que tratam a comunicação como parte essencial da estratégia colhem resultados mais sólidos, sustentáveis e duradouros. Elas não apenas vendem mais — elas valem mais.


 
 
 

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